Testemunho
Club Med da Balaia:
Um compromisso com a segurança e a vida
Com mais de 40 anos de presença em Portugal, o Club Med da Balaia é um resort de referência que recebe centenas de hóspedes por semana. Maria Saraiva, HSE Manager da unidade, destaca a importância de ter desfibrilhadores distribuídos pelo hotel como medida proativa de segurança e cuidado com colaboradores e clientes. Neste testemunho, partilha como esta decisão foi integrada na operação e valorizada por todos os que visitam o espaço.
O Club Med da Balaia está presente em Portugal há mais de 40 anos. Faz parte de um grupo com 105 hotéis em todo o mundo, com uma fórmula tudo incluído. A maioria dos nossos clientes são franceses e, atualmente, contamos com cerca de 300 colaboradores e uma capacidade de acolhimento de aproximadamente 800 pessoas.

No hotel da Balaia temos quatro desfibrilhadores: um no posto da praia, outro na piscina Zen, um na receção e outro na piscina principal. Foi mesmo uma tomada de consciência — percebemos que tínhamos muitas pessoas no nosso hotel e que havia necessidade real de ter este equipamento, para poder ajudar e salvar vidas.
“Temos, no total, cerca de mil pessoas por semana — entre clientes e colaboradores — e achei muito importante termos a possibilidade de contar com quatro desfibrilhadores no hotel. ”
Muitos dos nossos clientes valorizam o facto de termos desfibrilhadores. É algo que contribui para a imagem que queremos transmitir. Para além disso, temos também uma enfermaria equipada, o que é uma mais-valia, pois permite atuar de forma rápida se necessário.
Não há nenhuma obrigação legal, mas é, sem dúvida, uma mais-valia. Sabemos da situação atual em Portugal e na Europa — temos poucas pessoas a trabalhar na parte do INEM — e existe essa dificuldade. O desfibrilhador pode mesmo fazer a diferença. Qualquer pessoa pode ser formada para o utilizar.

Gostei imenso de trabalhar com a empresa DOC por muitas razões. Fizemos formação com eles, e há também toda a parte de manutenção. Sempre que tenho algum problema com o desfibrilhador, eles estão presentes. Até agora, não tenho nada a apontar — pelo contrário. Está tudo a funcionar muito bem, e espero continuar a colaborar com eles.
Se for necessário ter mais desfibrilhadores no futuro, seria uma mais-valia para o hotel. Acho que é muito importante sensibilizarmos as pessoas para saberem usar este equipamento. Aqui no hotel, fazemos formações todos os anos, e gosto que todos tenham noção do que é um desfibrilhador.
É algo que pode salvar vidas — não só no trabalho, mas também no dia a dia. E isso é muito, muito bom.

