Testemunho
Hotel Oceano Atlântico:
A importância de investir em segurança
O Hotel Oceano Atlântico, unidade de quatro estrelas em Portimão, adotou o Desfibrilhador DOC como parte da sua estratégia de segurança. Elena Smoleacov, responsável da unidade, destaca como esta decisão beneficiou não só os clientes, mas também os colaboradores. A confiança transmitida, a formação recebida e o impacto positivo junto de operadores turísticos internacionais são alguns dos pontos partilhados neste testemunho.
Somos uma unidade hoteleira de quatro estrelas, apartamentos turísticos Oceano Atlântico, em Portimão. Abrimos as portas em 2007 e, a partir daí, estamos sempre em fase de crescimento. Neste momento temos 147 unidades de alojamento e cerca de 40 funcionários.
Consideramos importante [ter o desfibrilhador] porque cada vez mais as pessoas dão importância àquilo que consideramos ser uma medida de segurança, acima de tudo. Transmitir esta segurança para os nossos utentes — que podem vir aqui e sentir que existe alguém que se preocupa com eles — é essencial.
“Transmitir esta segurança para os nossos utentes… é essencial.”
E também não é só para os clientes. Os nossos funcionários também se sentem protegidos nesse sentido. A formação que fizeram demonstrou interesse e deu-lhes segurança para estarem aqui a trabalhar.
Também, da mesma forma, se vier a acontecer alguma situação próxima da unidade hoteleira, é uma das hipóteses de tentarmos ajudar.
Principalmente operadores turísticos que trabalham com mercados nórdicos, do norte da Europa e dos Estados Unidos já nos perguntaram, nos inquéritos para recolha de estatísticas, se temos este equipamento ou não.
Valorizam bastante e comentam na receção que estão satisfeitos com a existência do equipamento. Já aconteceram casos em que as pessoas fazem expressamente perguntas se temos ou não temos este tipo de proteção para depois fazerem a sua escolha.
A formação não foi uma imposição, foi também uma opção nossa. As pessoas tinham algum receio de manusear, mas após fazerem a formação perceberam que não precisam de saber muito sobre o equipamento — basta abrir, aplicar na pessoa, e o próprio equipamento reconhece se é para funcionar ou não.
Consoante os batimentos cardíacos, respira ou não, o próprio equipamento é que toma essa decisão — não a pessoa. Então retira alguma responsabilidade da pessoa.
Foram sempre muito competentes em todas as fases do processo, desde a apresentação do produto até ao acompanhamento. O backoffice também funciona muito bem. Sempre que há alguma situação, há alguém disponível. O follow-up também é regular.
O processo foi muito fácil, mesmo sendo uma novidade aqui na unidade hoteleira, mas foi fácil também derivado aos profissionais que o acompanharam.
